tag:blogger.com,1999:blog-66510645327171325802024-03-05T03:19:23.496-08:00Profa. Rita Sousa discuteEste espaço é destinado a meus alunos dos cursos de formação de professores em ambiente virtual e também a todos que discutem educação.Unknownnoreply@blogger.comBlogger11125tag:blogger.com,1999:blog-6651064532717132580.post-46715406405930759632016-11-13T12:29:00.002-08:002016-11-13T12:29:39.056-08:00Sábado sempre é dia de boas conversas.<br />
<br />
Ontem tive uma pequena roda de conversa presencial com os estudantes de pós-graduação em Metodologia do Ensino Superior do IESB-DF. Trocamos ideias sobre as tecnologias educacionais e as ferramentas que podemos utilizar na nossa prática docente.<br />
Sentimos falta dos colegas, mas nos prometemos a sempre incluir mais um nesse diálogo constante que é aprender e brincar de viver.<br />
Estamos juntos experimentando construir blogs. E eles se animaram. Vejam os links, visitem, comentem e vamos criar uma boa rede de conversa entre nós.<br />
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<div style="border: none black 1.0pt; mso-border-alt: none black 0cm; mso-element: para-border-div; padding: 0cm 0cm 0cm 0cm;">
<div class="MsoNormal" style="border: none; line-height: 130%; margin-bottom: 3.0pt; mso-border-alt: none black 0cm; mso-padding-alt: 0cm 0cm 0cm 0cm; padding: 0cm;">
<span style="color: #444444; font-family: "Georgia",serif;">http://profcleokarvalho.blogspot.com.br/</span><o:p></o:p></div>
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<a href="http://diegopjacob.blogspot.com.br/"><span style="color: #003366; font-family: "Arial",sans-serif; mso-bidi-font-family: FreeSans;">http://diegopjacob.blogspot.com.br/</span></a><o:p></o:p></div>
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<a href="https://kleberribeiro79.blogspot.com.br/"><span style="color: #003366; font-family: "Arial",sans-serif; mso-bidi-font-family: FreeSans;">https://kleberribeiro79.blogspot.com.br/</span></a><o:p></o:p></div>
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<a href="http://karlalealopes.blogspot.com.br/"><span style="color: #003366; font-family: "Arial",sans-serif; mso-bidi-font-family: FreeSans;">http://karlalealopes.blogspot.com.br/</span></a><b><u><span style="color: #003366; font-family: "Arial",sans-serif; mso-bidi-font-family: FreeSans;"><o:p></o:p></span></u></b></div>
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<b><u><span style="color: #003366; font-family: "Arial",sans-serif; mso-bidi-font-family: FreeSans;">http://chajun2106.blogspot.com.br/</span></u></b><span style="color: #444444;"><o:p></o:p></span></div>
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<span style="color: #444444;"> </span><a href="http://rosemidlej.blogspot.com.br/"><span style="color: #003366; font-family: "Georgia",serif;">http://rosemidlej.blogspot.com.br/</span></a><br />
<a href="http://luizamidlej.blogspot.com.br/"><span style="color: #003366; font-family: "Arial",sans-serif; mso-bidi-font-family: FreeSans;">http://luizamidlej.blogspot.com.br/</span></a><b><u><span style="color: #444444; font-family: "Arial",sans-serif; mso-bidi-font-family: FreeSans;"><o:p></o:p></span></u></b></div>
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<b><u><span style="color: #444444; font-family: "Arial",sans-serif; mso-bidi-font-family: FreeSans;"> </span></u></b><a href="http://alinijobim.blogspot.com.br/"><span style="color: #003366; font-family: "Arial",sans-serif; mso-bidi-font-family: FreeSans;">http://alinijobim.blogspot.com.br/</span></a><span style="color: #444444; font-family: "Georgia",serif;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="border: none black 1.0pt; mso-border-alt: none black 0cm; mso-element: para-border-div; padding: 0cm 0cm 0cm 0cm;">
<div class="MsoBodyText" style="border: none; line-height: 130%; margin-bottom: 3.0pt; mso-border-alt: none black 0cm; mso-padding-alt: 0cm 0cm 0cm 0cm; padding: 0cm;">
<span style="color: #444444; font-family: "Georgia",serif;">http://professoresonlinetics.blogspot.com.br/ </span></div>
<div class="MsoBodyText" style="border: none; line-height: 130%; margin-bottom: 3.0pt; mso-border-alt: none black 0cm; mso-padding-alt: 0cm 0cm 0cm 0cm; padding: 0cm;">
<a href="https://naoalimenteoprofessor.blogspot.com.br/"><strong><span style="color: #444444; font-family: "Helvetica Neue"; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: FreeSans; mso-bidi-language: HI; mso-fareast-language: ZH-CN; text-decoration: none; text-underline: none;">https://naoalimenteoprofessor.blogspot.com.br/</span></strong></a></div>
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<a href="https://helenacsc.blogspot.com.br/">https://helenacsc.blogspot.com.br</a><o:p></o:p></div>
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<a href="http://formacaodocenteny.blogspot.com.br/">http://formacaodocenteny.blogspot.com.br/</a><o:p></o:p></div>
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<a href="http://professorjobim.blogspot.com.br/">http://professorjobim.blogspot.com.br/</a><o:p></o:p></div>
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http://wlamiller.blogspot.com.br/<o:p></o:p></div>
Unknownnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-6651064532717132580.post-34120111490104676242016-08-16T20:12:00.001-07:002016-08-16T20:12:17.987-07:00Tudo que demora para ser gestado tem sabor de novo. Faz algum tempo que não posto nada neste blog. A vida parou? Não! Andou tanto que criei alguns outros blogs, conclui o Doutorado e agora organizo um livro novo. Uma construção coletiva com mais 18 autores.<br />
E o meu livro autoral? Já sendo formatado.<br />
A vida nos leva por caminhos diversos, aprendemos novas danças e abrimos nossa mente para novas energias. Aí vou eu novamente, cheia de vontade de dizer de mim e do que ando construindo.<br />
Sala de aula? Voltando agora de leve, uma disciplina na pós-graduação e muita história para contar e novos amigos aprendentes a conquistar.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6IOIfH0-Crk7Zv8bJ8bvyLE-l-VfpsNc9udf52UQgXlEWqwFz5abxxm9joEUVfjDz0KNbJrVZdOQJs-IHzQ5Aax5UbfxxEVNIctrOCm_kQbj49FGonINCDgu7rZWEKgQ8aMLxA_MYttl3/s1600/IMG_20160217_160412.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6IOIfH0-Crk7Zv8bJ8bvyLE-l-VfpsNc9udf52UQgXlEWqwFz5abxxm9joEUVfjDz0KNbJrVZdOQJs-IHzQ5Aax5UbfxxEVNIctrOCm_kQbj49FGonINCDgu7rZWEKgQ8aMLxA_MYttl3/s320/IMG_20160217_160412.jpg" width="320" /></a></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6651064532717132580.post-34828389270677195772011-06-07T11:59:00.000-07:002011-06-07T12:11:49.453-07:00Escola de Governo do Distrito FederalNos idos de fevereiro de 2011 recebi a tarefa de coordenar a área de Educação a Distância da Escola de Governo do Distrito Federal, desenvolvendo projetos de formação continuada para os servidores públicos da capital da República.<div>Tarefa para muitos anos de trabalho e dedicação. Quem me conhece profissionalmente,sabe o quanto gosto de ter prazer em tudo que faço.</div><div>Daí nasceu o curso-piloto de formação de formadores para incentivar a docência entre os profissionais da escola. Para concretizar este deleite, abrimos um curso semipresencial para este fim.</div><div>Como atividade avaliativa do curso foi proposto o desenvolvimento de um memorial eletrônico desenvolvido no ambiente de um BLOG.</div><div>Este processo está em andamento e estamos acompanhando a construção dos memoriais dos cursistas. Eis os links para quem quiser degustar:</div><div><br /></div><div><div>http://eadegov.blogspot.com</div><div>http://hermanaraab.blogspot.com</div><div>http://fatimaelice.blogspot.com</div><div>http://montew.blogspot.com</div><div>http://memorialjoanaeluciana.blogspot.com</div><div> http://magelke.blogspot.com</div><div>http://magalbuq.blogspot.com</div><div>http://gasparottosorice.blogspot.com</div><div>http://luciano-ivo.blogspot.com</div><div>http://keleejulio.blogspot.com</div><div>http://formadoresvpl.blogspot.com/</div><div>http://rodrigofenixx.blogspot.com/</div><div>http://iedaelaine.blogspot.com/</div></div><div>http://julianazenon.blogspot.com</div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6651064532717132580.post-49216392647477832182011-01-09T15:50:00.000-08:002011-01-09T15:51:19.703-08:00Vale a pena ler e discutir:<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; -webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; "><div align="left" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; "><span ><b>Doenças cardiovasculares - prevenção e compreensão: é questão de gênero?</b></span></div><hr size="1"><center><table width="550" border="0"><tbody><tr><td valign="top"><p style="color: rgb(0, 0, 0); margin-top: 5px; padding-bottom: 5px; margin-bottom: 0px; margin-left: 10px; margin-right: 10px; font-size: 11px; font-family: Tahoma, Verdana, Arial; ">Elsimar M. Coutinho<br />Presidente</p><p style="color: rgb(0, 0, 0); margin-top: 5px; padding-bottom: 5px; margin-bottom: 0px; margin-left: 10px; margin-right: 10px; font-size: 11px; font-family: Tahoma, Verdana, Arial; ">Apesar do sexo envolver todos os sentidos na maioria dos animais, os odores que emanam dos parceiros atuam como sinalizadores químicos que permitem identificar não somente a presença dos indivíduos do sexo oposto nas redondezas como a sua localização. Como os odores característicos das fêmeas das diversas espécies são mais intensos no período da ovulação, a presença de uma fêmea que se encontre nessa fase é percebida a distancias maiores, alcançando e atraindo assim um número maior de machos. Nos mamíferos, os odores que emanam das fêmeas são fundamentais, pondo em dúvida a afirmativa do poeta que pede perdão às feias ao propor a beleza como fundamental. Na realidade a anatomia responsável pela beleza por si só não conduz ao sexo se o odor não for adequado. Nos animais domésticos e nos primatas subumanos que praticam o sexo à vista de todos pode ser constatada essa verdade biológica. O cão se aproxima de uma cadela e com o seu focinho cheira o corpo da fêmea em toda a sua extensão. Depois de cheirar-la, o cão toma uma de duas alternativas de ação. Ou vai embora ou tenta copular. Se o cão vai embora, distanciando-se, indiferente àquela cuja anatomia e leve odor a identificam como fêmea da sua espécie é porque ao cheirar-la nada lhe aconteceu. Se, entretanto, após a cheirada, o seu pênis sofreu vasodilatação e desenvolveu uma ereção, ele tenta esfregá-lo no corpo da cadela, porque o pênis ereto provoca comichão. Ao apoiar as pernas dianteiras nas costas da cadela, ela faz uma corcova e levanta a cauda (fenômeno que só ocorre no pico estrogênico durante a ovulação). Para o cão (ou para o gato) a beleza está longe de ser fundamental. Gata sem cheiro de gata ou cadela com um odor exótico, por mais linda que seja aos olhos dos seus parceiros quando os atraem pela anatomia se revelam propaganda enganosa na hora da prova.</p><p style="color: rgb(0, 0, 0); margin-top: 5px; padding-bottom: 5px; margin-bottom: 0px; margin-left: 10px; margin-right: 10px; font-size: 11px; font-family: Tahoma, Verdana, Arial; ">Ainda mais importante para o homem porque mais próximos antropologicamente estão os primatas subumanos cujo comportamento sexual é mais ou menos intermediário entre aquele dos quadrúpedes e os seres humanos. Os machos de espécies como o chimpanzé e o gorila preferem se masturbar a copular com uma fêmea que não esteja no cio e por mais bela que seja aos seus olhos. Através do estímulo manual, o macho consegue uma ereção melhor do que se esfregando numa fêmea sem o mágico cheiro de macaca no cio. Quando uma chimpanzé entra no cio todos os machos a procuram para copular.</p><p style="color: rgb(0, 0, 0); margin-top: 5px; padding-bottom: 5px; margin-bottom: 0px; margin-left: 10px; margin-right: 10px; font-size: 11px; font-family: Tahoma, Verdana, Arial; ">Os estímulos quimio-sensoriais que governam as relações entre os indivíduos da mesma espécie começam a atuar sobre os receptores olfativos e gustativos do feto humano entre quatro e seis meses da gravidez quando o liquido amniótico começa a fluir livremente por via nasal. Os estímulos variam de acordo com a alimentação da mãe cujo líquido amniótico é exclusivo e terá odores e gostos específicos para cada indivíduo, permitindo não somente a identificação como a afinidade entre mãe e filho. Durante o nascimento, os milhares de receptores na mucosa nasal e no órgão vomeronasal são expostos de maneira intensa aos componentes das secreções vaginais da mãe que se encontra sob forte influência estrogênica indispensável para iniciar e sustentar a atividade contrátil do útero. A exposição dos receptores nos momentos iniciais da vida imprime de modo indelével as características odoríferas da vagina materna nas narinas do filho de tal forma que para o resto da vida o indivíduo é atraído para os corpos dos quais emanem os referidos odores que caracterizam o “cheiro de mulher”. A intensidade do “cheiro de mulher” aumenta sob a influência dos estrogênios e é por isso que alcançam o seu pico durante o período peri-ovulatório e durante o período expulsivo do trabalho de parto quando cessa o efeito bloqueador da progesterona (progesterone block). Na menopausa, quando os estrogênios ficam muito baixos, a vagina fica desprovida de secreções e conseqüentemente do seu cheiro. Nesse caso a reposição hormonal com estrogênios e testosterona devolve tanto as secreções quanto o odor característico da vagina normal.</p><p style="color: rgb(0, 0, 0); margin-top: 5px; padding-bottom: 5px; margin-bottom: 0px; margin-left: 10px; margin-right: 10px; font-size: 11px; font-family: Tahoma, Verdana, Arial; ">A testosterona é transformada no corpo da mulher em estradiol graças à ação da aromatase. Os níveis de testosterona são cerca de dez vezes mais baixos na mulher do que no homem, mas, apesar disso, a testosterona também colabora para o “cheiro de mulher”.</p><p style="color: rgb(0, 0, 0); margin-top: 5px; padding-bottom: 5px; margin-bottom: 0px; margin-left: 10px; margin-right: 10px; font-size: 11px; font-family: Tahoma, Verdana, Arial; ">O cheiro de homem, ao contrário do cheiro de mulher, não atrai a mulher para ele, mas aumenta a receptividade da fêmea à aproximação e penetração pelo macho. No homem, os níveis elevados de testosterona, resultantes da percepção da proximidade da fêmea, aumentam a sua agressividade e sua aptidão para a cópula. Ereções mais rápidas e mais firmes se desenvolvem em machos que aumentam seus níveis de testosterona na presença de uma fêmea estrogenizada. As ereções espontâneas que ocorrem nas primeiras horas da manhã também coincidem como o pico diário da testosterona.</p><p style="color: rgb(0, 0, 0); margin-top: 5px; padding-bottom: 5px; margin-bottom: 0px; margin-left: 10px; margin-right: 10px; font-size: 11px; font-family: Tahoma, Verdana, Arial; ">As emanações estrogênio dependentes que despertam o desejo do homem podem ser reduzidas e até eliminadas por excesso de higiene íntima, banhos repetidos, desodorantes e perfumes exóticos, razão pela qual devem ter o seu uso eliminado quando a mulher quer despertar o desejo do homem.<br /></p><p style="color: rgb(0, 0, 0); margin-top: 5px; padding-bottom: 5px; margin-bottom: 0px; margin-left: 10px; margin-right: 10px; font-size: 11px; font-family: Tahoma, Verdana, Arial; "></p><p class="style7" style="color: rgb(0, 0, 0); margin-top: 5px; padding-bottom: 5px; margin-bottom: 0px; margin-left: 10px; margin-right: 10px; font-size: 12px; font-family: Tahoma, Verdana, Arial; "> </p></td></tr></tbody></table></center></span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6651064532717132580.post-19224329532638569582010-02-06T13:31:00.000-08:002010-02-06T13:32:44.213-08:00É preciso de fato mergulhar no livro!!<span style="font-family:Times New Roman;font-size:+3;color:#000000;"><b>Vejam esse artigo:<br /><br />Da capa<br />para dentro do livro<hr color="#8f883f">estratégias para enredar<br />o leitor na história...<br /><br /></b></span> <span font="" style="font-family:Times New Roman;color:#000000;"><b> Peter O'Sagae</b></span><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;font-size:-2;color:#000800;"> Mestre em Letras pela<br /> Universidade de São Paulo (USP)<br /><br /><br /><br /></span></div> <blockquote> <div align="justify"><sup><span style="font-family:Times;font-size:+1;color:#000000;">Tem coisas que descobrimos aos poucos — e isso é bom, porque é garantia que vamos continuar aprendendo... mas tem coisas que aprendemos tão rapidamente que até mesmo se torna complicado para descobrir o que fizemos para fazer tudo o que fazemos! E com a leitura também acontece assim. Um dos objetivos da nossa oficina é, então, tentar driblar o tempo, congelá-lo, quem sabe fotografá-lo, para entender o que vai acontecendo quando estamos soltos, lendo um texto.</span></sup></div> <dd><div align="justify"><sup><span style="font-family:Times;font-size:+1;color:#000000;">Esse exercício nasceu de minhas experiências, como <b>professor</b> de literatura infantil e de metodologia do ensino de língua portuguesa, e como <b>leitor</b> dessa mesma literatura e de algumas teorias que existem por aí — como um leitor que se sente participativo, responsável pela construção de sentidos de um texto, um co-autor. Quem pensa tudo isso, poeticamente melhor do que eu, é Bartolomeu Campos Queirós (1999):</span></sup></div></dd> <blockquote><div align="justify"><span style="font-family:Times;color:#000000;"><i>« Fundamental, ao pretender ensinar a leitura, é convocar o homem para tomar da sua palavra. Ter a palavra é, antes de tudo, munir-se para fazer-se menos indecifrável. Ler é cuidar-se, rompendo com as grades do isolamento. Ler é evadir-se com o outro, sem contudo perder-se nas várias faces da palavra. Ler é encantar-se com as diferenças. »</i></span></div> </blockquote> <div align="justify"><sup><span style="font-family:Times;font-size:+1;color:#000000;">Ensinar e aprender a leitura, a gente aprende e ensina toda vez que nos encontramos com a <b>diversidade</b> de textos que existem ou — como educadores — ao promovermos o <b>"abraço"</b> da criança com o texto. </span></sup></div> <dd><div align="justify"><sup><span style="font-family:Times;font-size:+1;color:#000000;">Embora ninguém vá suspeitar que os olhares não sejam, aqui, para o próprio texto de literatura para crianças, é bom lembrarmos da variedade existente de textos não literários, às vezes classificados como utilitários: outros textos de circulação social, como o panfleto e o anúncio publicitário de rádio, televisão e revista; a notícia e a reportagem do jornal; tabelas e listas enumerativas; o bilhete, a carta e o ofício das tramas epistolares; receitas e regras de jogos da tipologia instrucional; mais os informativos por natureza, como o verbete do dicionário, de enciclopédia, artigos de revista especializada em um assunto, os velhos didáticos também. São todos textos que se escreve e se lê, que pedem aproximação e um abraço específicos, bem como a literatura. Hoje vivemos sob o signo (e o sonho) do <b>letramento</b>. </span></sup></div></dd> <dd><div align="justify"><sup><span style="font-family:Times;font-size:+1;color:#000000;">Vamos pensar leitura enquanto prática de interação através da linguagem, uma construção de sentidos que vai sendo erguida e confirmada, ao longo do próprio processo de descortinar e desvendar o texto — e que seja, de preferência, uma prática de colaboração participativa, um jogo entre adultos e crianças, em sessões de <b>leitura compartilhada</b>. </span></sup></div></dd> <dd><div align="justify"><sup><span style="font-family:Times;font-size:+1;color:#000000;">Nessas ocasiões, certas <b>estratégias de leitura</b> entram em ação, pelas mãos, olhos e bocas do professor e do aluno, "denunciando" até mesmo como cada participante fez e faz para alcançar a compreensão do texto... Além de compreender o que diz e como diz o texto, a criança aprende, exercita e revisa suas próprias estratégias de leitura, quando entra na brincadeira. O encontro com o livro, para abraçar a literatura, pode ser pensado e dividido em três momentos, contínuos e sem interrupção: <i>pré-leitura, leitura e pós-leitura</i>, sempre em uma atmosfera afetiva e efetiva — quando nos ocupamos com a formação do leitor — e de nós mesmos. Bem seja, diz Marisa Lajolo (2001) que, </span></sup></div></dd> <blockquote><div align="justify"><span style="font-family:Times;color:#000000;"><i>« ... como você já sabe, a escola não pode contentar-se com uma leitura mecânica e desestimulante. A escola pode e precisa comprometer-se com muito mais do que isso. Ela pode e precisa comprometer-se com uma leitura abrangente, crítica, inventiva. Só assim estará ensinando seus alunos a usar a leitura e os livros para viver melhor. »</i></span></div></blockquote> <dd><div align="justify"><sup><span style="font-family:Times;font-size:+1;color:#000000;">De todo esse circuito, nossa oficina enfoca boa parcela de estratégias de leitura, mas concentradas sobre a <b>leitura de capa</b> de livros para crianças — estaremos, assim, refletindo a <i>pré-leitura</i> do texto literário, buscando caminhos e preparando condições para a recepção da literatura.</span></sup></div></dd> <br /> <span style="font-family:Times;font-size:+1;color:#000000;"><b>O que é ler?</b></span><br /><br /> <div align="justify"><sup><span style="font-family:Times;font-size:+1;color:#000000;">Essa é a primeira pergunta-desafio para todos nós educadores/leitores que desejamos conduzir a criança na aventura da leitura. Encontrei uma resposta (aposto que existem outras mais...), na época em que trabalhei junto do Instituto Qualidade no Ensino. Transcrevo, compartilho: </span></sup></div> <blockquote><div align="justify"><span style="font-family:Times;color:#000000;"><i>« Ler é sempre uma atividade complexa, pois envolve a conjugação de uma grande variedade de ações, admitindo até mesmo a interferência de atividades não propriamente específicas do ato de ler, mas que estão implicadas toda vez que se usa a linguagem. Atividade de conhecimento por excelência e condição para o trabalho intelectual, a leitura é processo de compreensão multi-facetado, multi-dimensionado, envolvendo diversas operações, como: percepção, decodificação e processamento de informações, memória, predição (antecipação), inferência, dedução, evocação, analogia, síntese, análise, avaliação e interpretação. Portanto, saber ler não é apenas conseguir decodificar, "traduzir" automaticamente um conjunto de sinais, mas mobilizar um conjunto de estratégias, fazendo interagir diversos níveis de conhecimento, para construir significados. »</i> </span></div></blockquote> <dd><div align="justify"><sup><span style="font-family:Times;font-size:+1;color:#000000;">Essa definição tem me acompanhado, partindo de um referencial cognitivista de aprendizagem. <b>Estratégias de leitura são ações</b> que os leitores desenvolvem — e, por força do hábito pedagógico que também trago na bagagem, essas ações correspondem aos objetivos a serem alcançados e cumpridos pelas crianças, em termos de <b>habilidades</b>, nas atividades em sala de aula... Porém, que a seriedade da pauta escolar não comprometa o prazer próprio da leitura literária. Ler é fazer, e mais: é fazer-se. Outra vez, a voz de Bartolomeu Campos Queirós (1999) alinhava meus pensamentos, ao afirmar que <i>« A leitura acorda no sujeito dizeres insuspeitados enquanto redimensiona seus entendimentos. » </i></span></sup></div></dd> <dd><div align="justify"><sup><span style="font-family:Times;font-size:+1;color:#000000;">Redimensionar o humano — eis o projeto da leitura! Como administrar as ações, nosso desafio... mas antes de parecer um receituário, rígido em regras, gostaria de oferecer pontos de reflexão sobre a prática de leitura que promovemos na escola. <ul type="square"><li>Como acompanhamos o aprendizado e o encantamento da criança? </li><li>O quanto permitimos a ela sair da esfera de reprodução da linguagem, esbaldando-se com a alegria de uma razão aventureira, produzindo sentidos, por entre textos e livros? </li><li>De que maneira, laçar as vozes dos leitores co-autores para que todos sejam ouvidos e envolvidos pela leitura e pelos diálogos que se articulam, antes, durante e depois dos encontros com o texto? </li></ul></span></sup></div></dd> <div align="justify"><sup><span style="font-family:Times;font-size:+1;color:#000000;">É importante que o professor leitor e formador de leitores instrua, oriente e dirija uma sessão de leitura compartilhada; que se sinta livre e seguro ao explicar como conseguiu construir sua própria leitura, apontando as pistas que foi juntando e, quanto mais solicitado, demonstrando e exemplificando o seu jeito de <b>jogar com o texto</b> — bem como saiba dar oportunidade para a criança exercitar suas estratégias de interpretação e falar sobre elas --, ao monitorar as jogadas e passes livres dos alunos, negociando os sentidos, conduzindo breves atividades de <b>releitura</b> para a confirmação do que foi anteriormente estimado. É essencial, entre os participantes, circular uma variedade de perguntas — questionamento e não questionário: que a dúvida do adulto seja a resposta da criança, e vice-versa, fazendo viver e reviver uma elaboração criativa de abordagens e aproximações com o texto... </span></sup></div> <br /> <span style="font-family:Times;font-size:+1;color:#000000;"><b>O livro na capa?</b></span><br /> <table width="240" align="right" height="303"><tbody><tr><td align="right"><img src="http://dobrasdaleitura.com/revisao/dacapa.jpg" alt=" Construir Notícias Nº 21 Ano 4 - Março/Abril 2005 " width="225" height="303" /></td></tr></tbody></table> <br /> <dd><div align="justify"><sup><span style="font-family:Times;font-size:+1;color:#000000;">Já dissemos que a leitura da capa do livro é uma <i>pré-leitura</i> do texto e, por isso mesmo, não é uma atividade que tenha fim em si mesma, nem poderá substituir a leitura literária propriamente dita. Também não é um exercício a ser realizado a todo momento, com todos os livros que serão divididos em uma leitura compartilhada. Se favorece a aprendizagem da criança, quanto ao domínio das estratégias de leitura, estas ações reciprocamente deverão favorecer outras aprendizagens textuais. </span></sup></div></dd> <dd><div align="justify"><sup><span style="font-family:Times;font-size:+1;color:#000000;">Vamos pensar a leitura de capa como <i>missão de espionagem</i>, onde o leitor/espião busca intuir relações de coerência do texto que virá. </span></sup></div></dd> <dd><div align="justify"><sup><span style="font-family:Times;font-size:+1;color:#000000;">Assim, o título de um livro e a imagem da capa passam a compor um jogo — a leitura articula-se no desvelamento de senhas verbais, pistas visuais... Nesse processo de interação com o objeto-livro, abre-se um <b>horizonte de expectativas</b> em relação à história que vamos encontrar logo mais... de tal modo, a leitura de capa exige um olhar desperto e inquieto, dado à própria fantasia e raciocínio lógicos. É, por isso, um exercício de percepção, curiosidade, imaginação sobre o material da capa - onde o leitor não pode trapacear <i>consigo mesmo</i>, mas permitir que dúvidas, perguntas, certezas e apostas surjam, sem ceder à vontade de entrar no livro apressadamente. As pistas, isoladamente, já compõe um conjunto de significados que, ao serem somados, justapostos, confrontados pela fricção das possibilidades combinatórias, começam a produzir razões cintilantes, descobertas pela intuição, à espera de confirmação. </span></sup></div></dd> <dd><div align="justify"><sup><span style="font-family:Times;font-size:+1;color:#000000;">Título e imagem dialogam. Mas podem ser segmentados, analisados em separado, em um momento, para serem sobrepostos, em outro. </span></sup></div></dd> <dd><div align="justify"><sup><span style="font-family:Times;font-size:+1;color:#000000;">O <b>título</b> é nossa senha verbal, poderá ajudar tanto a revelar a imagem que se vê, quanto a história que se desconhece, até então. Operar sobre ele é proceder uma rápida e ágil atividade de análise lingüística ou de epilinguagem, quando se busca interpretar o significado mais literal ou sua ambigüidade, o quanto há de sentido fechado ou traços incompletos para o leitor preencher, atualizá-lo, correlacioná-los com outros títulos, textos, experiências vividas. </span></sup></div></dd> <dd><div align="justify"><sup><span style="font-family:Times;font-size:+1;color:#000000;">A <b>imagem</b>, igualmente, pode estar pronta e acabada, em plena consonância com o título, quer reproduzindo-o sem espaços generosos para uma visitação, quer tentando explicitá-lo como sempre ocorre quando é intencional levar o leitor a um gesto associativo direto, entre o texto e a imagem. Bem melhor, é quando a ilustração da capa, à primeira vista, intriga o leitor, provoca-lhe um estranhamento, seja na esfera da representação, flagrando uma cena incomum, não rotineira, enigmática, prenhe de sugestões, sobre o que acontecera pouco antes, ou de expectativas, sobre o que aconteceria em sua seqüência; seja também em sua natureza plástica, a presença admirável da técnica. </span></sup></div></dd> <dd><div align="justify"><sup><span style="font-family:Times;font-size:+1;color:#000000;">Respeitando sempre as características e as configurações de linguagem presentes em cada exemplar da literatura para crianças, é importante que o professor crie condições favoráveis para a criança fazer-aprender-refazer o processo da leitura que se tece... Toda obra, pensada como um todo significativo, sempre revela uma <b>intencionalidade</b> comunicativa e estética — e esta pode vir muito bem expressa em sua capa, sintetizando os principais aspectos da narrativa que o livro transporta, ao mesmo tempo que tenta fisgar o leitor para sua leitura... </span></sup></div></dd> <dd><div align="justify"><sup><span style="font-family:Times;font-size:+1;color:#000000;">Mas também deve ser dito: nem toda capa produz boas leituras — coisa que não depende totalmente do livro, nem compromete a qualidade do texto que contém, nem a invenção do ilustrador. Descobrir a boa leitura ou as possibilidades dela acontecer é outro jogo: ao selecionar uma obra, o professor deve ser apenas leitor, pesquisador e <i>espião</i>. </span></sup></div></dd> <dd><div align="justify"><sup><span style="font-family:Times;font-size:+1;color:#000000;">Que o jogo-leitura de capa seja uma aventura rumo à obra, uma <b>leitura a quatro mãos</b> — ou dez, treze, vinte mãos, olhos, bocas... que faça brotar cumplicidades, leituras em co-autoria. Esta seria a conduta e a condição para que todos, crianças e adultos, desenvolvam habilidades e estratégias de leitura, como saber inferir relações, levantar hipóteses, antecipar acontecimentos, evocar outros textos de sua bagagem literária, explicitar as marcas e deduzir o obscuro, intuir sentidos, entrelaçar conhecimentos... adiante, o projeto humano: o leitor proficiente. </span></sup></div></dd><br /><br /><br /></blockquote> <!-- div align=JUSTIFY><span style="font-family:Verdana;font-size:-2;color:#000000;"><b>Livros apresentados durante a oficina</b><br /><br /> <span style="color:#cc0000;">::</span> <b><a href="http://www.livcultura.com.br/scripts/cultura/externo/index.asp?id_link=2798&tipo=2&isbn=8516019217" target="_blank">O segredo da oncinha</a></b> (Ana Maria Machado, il. Rogério Borges) <span style="color:#cc0000;">::</span> <b><a href="http://www.livcultura.com.br/scripts/cultura/externo/index.asp?id_link=2798&tipo=2&isbn=8516014517" target="_blank">Um ano novo danado de bom</a></b>, mais <b>Cena de rua</b> (Angela Lago) <span style="color:#cc0000;">::</span> <b><a href="http://www.livcultura.com.br/scripts/cultura/externo/index.asp?id_link=2798&tipo=2&isbn=8585357215" target="_blank">O ratinho, o morango vermelho maduro e o grande urso esfomeado</a></b> (Audrey e Don Wood) <span style="color:#cc0000;">::</span> <b><a href="http://www.livcultura.com.br/scripts/cultura/externo/index.asp?id_link=2798&tipo=2&isbn=8516019632" target="_blank">Rosaura de biciclieta</a></b> (Daniel Barbot, il. Morella Fuenmayor) <span style="color:#cc0000;">::</span> <b><a href="http://www.livcultura.com.br/scripts/cultura/externo/index.asp?id_link=2798&tipo=2&isbn=8535605282" target="_blank">Filó e Marieta</a></b>, mais <b><a href="http://www.livcultura.com.br/scripts/cultura/externo/index.asp?id_link=2798&tipo=2&isbn=8572080090" target="_blank">Ritinha bonitinha</a></b> (Eva Furnari) <span style="color:#cc0000;">::</span> <b><a href="http://www.livcultura.com.br/scripts/cultura/externo/index.asp?id_link=2798&tipo=2&isbn=8585500425" target="_blank">Tecelina</a></b> (Gláucia de Souza, il. Cris Biazetto) <span style="color:#cc0000;">::</span> <b><a href="http://www.livcultura.com.br/scripts/cultura/externo/index.asp?id_link=2798&tipo=2&isbn=8500005173" target="_blank">Cantigamente</a></b> (Léo Cunha, il. Marilda Castanho e Nelson Cruz) <span style="color:#cc0000;">::</span> <b><a href="http://www.livcultura.com.br/scripts/cultura/externo/index.asp?id_link=2798&tipo=2&isbn=8508028237" target="_blank">A maior boca do mundo</a></b> (Lúcia Pimentel Góes, il. Cláudia Scatamacchia) <span style="color:#cc0000;">::</span> <b><a href="http://www.livcultura.com.br/scripts/cultura/externo/index.asp?id_link=2798&tipo=2&isbn=8508017596" target="_blank">Maneco Caneco Chapéu de Funil</a></b> (Luís Camargo) <span style="color:#cc0000;">::</span> <b><a href="http://www.livcultura.com.br/scripts/cultura/externo/index.asp?id_link=2798&tipo=2&isbn=8532200419" target="_blank">O tucunaré</a></b> (Luiz Gouvêa de Paula, il. Ciça Fittipaldi) <span style="color:#cc0000;">::</span> <b><a href="http://www.livcultura.com.br/scripts/cultura/externo/index.asp?id_link=2798&tipo=2&isbn=8585445165" target="_blank">Victor e o jacaré</a></b> (Mariana Massarani) <span style="color:#cc0000;">::</span> <b><a href="http://www.livcultura.com.br/scripts/cultura/externo/index.asp?id_link=2798&tipo=2&isbn=8508044321" target="_blank">Um belo sorriso</a></b> (Mary e Eliardo França) <span style="color:#cc0000;">::</span> <b><a href="http://www.livcultura.com.br/scripts/cultura/externo/index.asp?id_link=2798&tipo=2&isbn=8528101061" target="_blank">Mamãe trouxe um lobo para casa!</a></b> (Rosa Amanda Straus, il. Fernando Nunes) <span style="color:#cc0000;">::</span> <b><href="http://www.livcultura.com.br/scripts/cultura/externo/index.asp?id_link=2798&tipo=2&isbn=xxx" target="_blank">Trio Tantã</a></b> (Regina Chamlian, il. Helena Alexandrino) <span style="color:#cc0000;">::</span> <b><a href="http://www.livcultura.com.br/scripts/cultura/externo/index.asp?id_link=2798&tipo=2&isbn=8526006207" target="_blank">A flor do lado de lá</a></b> e <b><a href="http://www.livcultura.com.br/scripts/cultura/externo/index.asp?id_link=2798&tipo=2&isbn=8574061034" target="_blank">Os meninos do mangue</a></b> (Roger Mello) <span style="color:#cc0000;">::</span> <b><a href="http://www.livcultura.com.br/scripts/cultura/externo/index.asp?id_link=2798&tipo=2&isbn=8508007477" target="_blank">Maria-vai-com-as-outras</a></b> (Sylvia Orthof) <span style="color:#cc0000;">::</span> <b><a href="http://www.livcultura.com.br/scripts/cultura/externo/index.asp?id_link=2798&tipo=2&isbn=8506000149" target="_blank">O menino mais bonito do mundo</a></b> (Ziraldo), etc.<br /><br /></span></div --> <table align="left" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody><tr><td align="center" bg style="color:#e0d5ba;"> <table width="70" align="left" border="0" cellpadding="10" cellspacing="0"><tbody><tr><td bg style="color:#e0d5ba;"> <span style="font-family:Verdana;font-size:-2;color:#000033;"><b>Facilidade</b></span><hr /><span style="font-family:Verdana;font-size:-2;color:#000033;">os títulos sublinhados você encontra<br />na<br /></span><div align="center"> <span style="font-family:Verdana;font-size:-2;color:#000033;"> <a href="http://www.livcultura.com.br/scripts/cultura/externo/index.asp?id_link=2798&tipo=1" target="_blank"><img src="http://dobrasdaleitura.com/imagem/logotipo/cultura4x4.gif" alt="" vspace="6" width="50" border="0" height="49" hspace="0" /><br /></a></span></div></td></tr></tbody></table> </td><td width="12"><br /></td></tr></tbody></table> <div align="justify"><span style="font-family:Verdana;font-size:-2;color:#000000;"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS</b><br /><br /> <span style="color:#cc0000;">::</span> <b><a href="http://www.nifl.gov/partnershipforreading/questions/questions_about.html" target="_blank">Comprehension</a>.</b> In: THE PARTNERSHIP FOR READING: bringing scientif evidence to learning. Questions about reading instruction. Capturado em 13 de out. 2002. Online. Disponível na Internet. <span style="color:#cc0000;">::</span> CUNHA, Maria Zilda da. <b>Matrizes de linguagem e pensamento na literatura infantil e juvenil: a tessitura dos signos em obras de Angela Lago e Octaviano Correia.</b> São Paulo, 2002. Tese (Doutorado em Letras) - ECLLP, FFLCH/USP, 2002. <span style="color:#cc0000;">::</span> INSTITUTO QUALIDADE NO ENSINO. Kit Escola. Sessão 18 - Processos de leitura: 1a à 4a série. <b>Formação Continuada em Serviço de Língua Portuguesa.</b> São Paulo: IQE. <span style="color:#cc0000;">::</span> GÓES, Lúcia Pimentel. <b>Olhar de descoberta.</b> São Paulo: Mercuryo, 1996. <span style="color:#cc0000;">::</span> LAJOLO, Marisa et al. O professor - leitor e formador de leitores. In: BRASIL. Secretaria da Educação Fundamental. <b>Histórias e histórias: guia do usuário do Programa Nacional Biblioteca da Escola - PNBE 99: literatura infanto-juvenil.</b> Brasília: MEC, 2001. <span style="color:#cc0000;">::</span> PALO, Maria José, OLIVEIRA, Maria Rosa. <b><a href="http://www.livcultura.com.br/scripts/cultura/externo/index.asp?id_link=2798&tipo=2&isbn=8508015151" target="_blank">Literatura infantil: voz de criança</a>.</b> 3.ed. São Paulo: Ática, 1998. <span style="color:#cc0000;">::</span> QUEIRÓS, Bartolomeu Campos. O livro é passaporte, é bilhete de partida. In: PRADO, Jason, CONDINI, Paulo (orgs.). <b><a href="http://www.leiabrasil.com.br/principal/LIVRO/rosto000.html" target="_blank">A formação do leitor: pontos de vista</a>.</b> Rio de Janeiro: Argus, 1999. Capturado em 20 de set. 1999. Online. Disponível na Internet. <span style="color:#cc0000;">::</span> RODARI, Gianni. <b><a href="http://www.livcultura.com.br/scripts/cultura/externo/index.asp?id_link=2798&tipo=2&isbn=xxx" target="_blank">Gramática da fantasia</a>.</b> trad. Antonio Negrini. São Paulo: Summus, 1982. <span style="color:#cc0000;">::</span> SANTAELLA, Lúcia. <b><a href="http://www.pucsp.br/%7Ecos-puc/epe/mostra/santaell.htm" target="_blank">A leitura fora do livro</a>.</b> In: POESIA INTERSIGNOS. Capturado em 20 de set. 1999. Online. Disponível na Internet. <span style="color:#cc0000;">::</span> SOARES, Magda Becker. Letramento/alfabetismo. <b>Presença Pedagógica</b>, Belo Horizonte, n. 10, jul. 1996.<br /><br /></span></div> <table width="100%" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody><tr> <td width="36"><img src="http://dobrasdaleitura.com/imagem/dotclear.gif" alt="" width="36" height="0" /></td> <td><span style="font-family:Verdana;font-size:78%;color:#000033;"> <a href="http://www.dobrasdaleitura.com/" target="_top">Dobras da Leitura</a><br />Ano IV - N.º 14 - mai.jun. 2003 </span></td> <td valign="top" align="right"><a href="javascript:history.back(1)"><img src="http://dobrasdaleitura.com/imagem/000rev.gif" alt="voltar" vspace="0" width="40" border="0" height="40" /></a><br /></td> <td valign="top" width="120"><img src="http://dobrasdaleitura.com/imagem/linhaverde.jpg" vspace="20" width="120" height="1" /><br /></td> </tr></tbody></table> <div align="center"><br /><!-- Start of StatCounter Code --> <script type="text/javascript"> var sc_project=3117763; var sc_invisible=1; var sc_partition=30; var sc_security="0d3c8bd8"; var sc_text=4; </script> <script type="text/javascript" src="http://www.statcounter.com/counter/counter_xhtml.js"></script><noscript><div class="statcounter"><a class="statcounter" href="http://www.statcounter.com/"><img class="statcounter" src="http://c31.statcounter.com/3117763/0/0d3c8bd8/0/" alt="site hit counter" border="0" /></a></div></noscript> <!-- End of StatCounter Code --> </div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6651064532717132580.post-76340919007693512322010-02-06T11:44:00.000-08:002010-02-06T11:48:05.251-08:00Arregaçando as mangas: novo projetoEstou agora começando a formigar no cérebro novas idéias para desenvolver um trabalho gostoso para formar leitores no ensino fundamental ambientados numa Escola Parque. Estrutura criada em Brasília para através de oficinas desenvolver os componentes curriculares Arte e Educação Física. E vejam só, lá no meio estou eu e a nossa Biblioteca. Preciso abrir espaço para a literatura. Mãos à obra!!Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6651064532717132580.post-26365126489922208132008-05-19T11:35:00.000-07:002008-05-19T11:57:03.277-07:00Qual o gênero que faz o seu tipo?No último encontro que tivemos no abençoado Laboratório da Faculdade de Tecnologia, começamos a nos debruçar sobre a discussão dos gêneros e tipos textuais. Experimentamos navegar pelos blogs dos colegas e ressaltamos a necessidade de formarmos de fato uma rede que una os formadores, os tutores, os cursistas e os alunos dos cursistas.<br />Fizemos uma incursão rápida e panorâmica pelos diversos gêneros textuais e discutimos a função social de alguns deles.<br />Senti apenas falta do restante do grupo, cada um motivado por algo não pôde comparecer dia 09 de maio. Uma pena!!<br />Mas de qualquer forma vou cumprir com a parte do meu acordo: disponibilizar todos os links que recebi e os que não recebi por email estou aguardando para ontem. Vou passar em cada blog e postar meu comentário e espero o mesmo de vocês.<br />Assim, fica a pergunta: <span style="font-weight: bold;">Qual gênero que faz o seu tipo?</span>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6651064532717132580.post-88416970658397450872008-03-23T15:50:00.000-07:002008-03-23T15:55:11.459-07:00Kiwi - um salto em busca...<a href="http://www.youtube.com/watch?v=g0G9vDKcdLg">http://www.youtube.com/watch?v=g0G9vDKcdLg</a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6651064532717132580.post-36297713472729222462008-03-23T15:36:00.000-07:002008-03-23T15:49:53.845-07:00Oralidade e ensino da língua portuguesaCaros colegas,<br /><br />no nosso encontro do dia 14 de março de 2008 discutimos o papel da oralidade na formação da identidade do sujeito. Não cabe a nós professores de língua materna ensinarmos a falar,mas cabe a nós favorecermos a construção do discurso de cada um dos nossos alunos. Como cada um deles se pronuncia e anuncia com a fala e com o corpo o seu ser e estar no mundo.<br />Vimos também que não há nada de novo nessa discussão,mas há um fazer que ainda é incipiente na nossa prática pedagógica, e começamos juntos a pensar sobre o lugar da fala/discurso nas nossas salas de aula.<br />Precisamos sem dúvida, analisar o material didático que utilizamos e em que medida esses livros de fato proporcionam uma discussão,um pensar sobre o lugar do discurso e a construção da identidade nossa e dos nossos alunos. Quem dizemos que somos? Quem são nossos alunos, a partir do que dizem? Quem sou eu e quem é você?<br />Vejam o vídeo que disponibilizo aqui no blog e pensem um pouco sobre a palavra pronunciada.<br />Depois aprofundem o assunto e busquem leituras sobre isso.<br /><br />beijo carinhoso<br /><br />RitaUnknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6651064532717132580.post-28644361440318228492008-03-12T18:45:00.001-07:002008-12-11T09:42:24.022-08:00A nossa postura como educador é sempre a espreita e a procura<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPEAnmIJCu4nGXDGNmJLqHuupmmftuiIhh3ZKupiGLFMBmNCHdmKFzOUz0vGmzB5C9kAKh781TQKskh9E8ehqe8Gxi_aDLnxsowqQ5ibUIzmiJsUtqWnq9i-APgx4hBihjHm47MU7_VhXk/s1600-h/o+sagui+fred+krueger.JPG"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 219px; height: 164px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPEAnmIJCu4nGXDGNmJLqHuupmmftuiIhh3ZKupiGLFMBmNCHdmKFzOUz0vGmzB5C9kAKh781TQKskh9E8ehqe8Gxi_aDLnxsowqQ5ibUIzmiJsUtqWnq9i-APgx4hBihjHm47MU7_VhXk/s320/o+sagui+fred+krueger.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5177036848950504978" border="0" /></a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6651064532717132580.post-75144241574536058172008-03-12T17:51:00.000-07:002008-03-12T18:32:34.736-07:00Primeiro encontro com o grupo no CFORMQuando conheci o grupo de tutores com o qual iria trabalhar durante o primeiro semestre de 2008 no CFORM, tive uma grata surpresa: éramos todos educadores preocupados com o trabalho pedagógico que desenvolvíamos nas nossas salas de aula.<br />Cada um a seu modo compartilhava da imensa vontade de colaborar com uma educação de qualidade na escola pública.Unknownnoreply@blogger.com1